Resumo da Ópera - 18/01 - Segunda

Programei o despertador do celular pra me acordar às 6 da manhã. Hein? Seis da manhã nas férias. Motivo justo. Tratei de acordar todos, arrumar as roupas e sair. Fomos em direção ao aeroporto esperar o ônibus que passa por lá. Depois de uns 20 minutos, eis que vejo o danado: "Porto de Galinhas". Ufa, nem acredito. Pegamos o tal quase cheio. Agora começa a saga: Quase 2 horas de viagem! Logo que a gente pega o ônibus, ele pega a direção do litoral sul:
Jaboatão dos Guararapes - Lá mesmo onde a turma antigamente andava se matando. Inclusive o nome da estrada onde a gente passa é Estrada da Batalha. O pior foi quando o ônibus parou num ponto e todo mundo resolveu comprar aquelas pipocas de saquinho. Putz, fedeu o ônibus todo. Chegou me embrulhar o estômago, mas logo que andou, o fedor se dissipou.
Cabo de Santo Agostinho - Uma daquelas cidadezinhas meio barro, meio tijolo de Pernambuco. Um monte de indústrias se fixaram ali, sem contar com o porto de Suape, um dos maiores do país, inclusive a garrafa de whisky que eu matei em Porto de Galinhas chega da Escócia por esse porto.
Ipojuca - É a cidade onde está a praia de Porto de Galinhas, mas o centro de Ipojuca fica bem distante. Bem "coisa pouca" tal de Ipojuca.
Porto de Galinhas - Ah, sim, chegamos e fomos guardar as coisas na Pousada (É a da cerca azul na foto). Comemos e fomos direto para a praia, mas, para contrariar, 30 minutos depois começou a chover. Fazer o que? Esperar passar. E passou. Assumi uma espreguiçadeira no deck da pousada, abri a garrafa de Ballantines e... até as seis da tarde. Como não sou de ferro, tirei uma sonequinha, mas acordei a tempo de ver uma maracatu passando e ir até o deck da praia dançar um forrozinho.